1. Quais são as questões culturais e sociais que desencadearam as desigualdades entre homens e mulheres vivenciadas no cotidiano da sociedade?
2. Por que nos dias de hoje ainda encontramos diferenças de salário e de postos de trabalho entre homens e mulheres?
3. Por que motivo o desemprego tem atingido as mulheres de forma mais intensa?
4. Quais são os problemas de ordem privada que afetam ou dificultam o desempenho da mulher/profissional?
5. O que é necessário que façamos, enquanto cidadãos, para termos uma sociedade socialmente mais justa e democrática?
Elisete Rodrigues
Juçara dos Santos Malesza
Claudia Fernanda Martins
1. Na família, a responsabilidade maior é da mulher, levando os filhos à escola ou indo a reuniões de pais. Dificilmente há colaboração do homem nos serviços domésticos. Na igreja, o papel da mulher é de submissão ao homem. Na prática desportiva, não há desigualdade entre homens e mulheres, pois a mulher já conquistou seu espaço e muitas vezes, supera o homem. Nos movimentos sociais, tanto o homem quanto a mulher estão engajados nos mesmos propósitos de defender seus direitos.
2. Nos dias de hoje a maioria dos homens ainda acha que a mulher não é capaz de exercer as mesmas funções que o homem. Por isso a desigualdade de salário.
3. Dificilmente a mulher é reconhecida para assumir cargos de chefia. Ao dedicar-se mais ao lar e a família, abre mão de qualificar-se para o mercado de trabalho. Na seleção, se há uma vaga, o homem tem prioridade, pois é considerado mais preparado.
4. O problema é a dificuldade de se desligar dos afazeres domésticos, dos compromissos assumidos com a família. Isso dificulta o desempenho profissional da mulher. Ela não se dedica totalmente ao lado profissional, pois o lado mãe e dona de casa não permitem.
5. Devemos respeitar mais o direito de cada cidadão, pois vivemos numa democracia.
Adriana Maciel Vieira
Loiva Argenta
Morgana Argenta
1. Uma questão cultural é o fato da mulher ser discriminada desde o nascimento, tendo por obrigação cuidar dos afazeres domésticos (criação dos filhos e do próprio marido). Sendo assim, tendo dificuldades em conciliar estudo, trabalho e suas obrigações.
2. Para conquistar um espaço na sociedade a mulher ainda se sujeita a aceitar um posto de trabalho inferior ao do homem.
3. Porque ainda hoje a sociedade acredita que o homem é mais competente que as mulheres (puro preconceito, machismo).
4. Porque a mulher não consegue separar a família do trabalho (acaba tendo jornada dupla)
5. Tendo um pensamento sem preconceito social, começando pela família, na educação dos filhos, por igual. Para que no futuro não exista mais preconceito, tanto do homem quanto da mulher, e que tenham a mesma igualdade.
Silmara Mignoni
Irene Rodrigues
Daniel Santos
1. De idéias já concebidas na formação da família que reflete no mercado de trabalho.
2. Que a mulher fica sempre em segundo plano, voltada para a sua obrigação familiar ela não foi em busca de sua valorização salarial, como também não ser subordinada a ela.
3. O mercado de trabalho ainda avalia a mulher como dependente do homem, vendo que salário vem em segundo plano.
5. Criar a conscientização de que somos iguais nos deveres e obrigações com a família e deveres domésticos. Termos nossas próprias metas como atuantes. Devemos olhar as gerações futuras que estamos formando para fazer destes, futuros cidadãos formados, seres de igualdade de ambos os sexos e sem diferenças. Sua formação deverá acolher essas idéias. Olhar o meio em possibilidade de recursos e adaptação, favorecendo aà mulher. Creches, médicos no trabalho, transporte escolar e para o trabalho.
Sirlei Varela
Antigamente o mercado de trabalho para as mulheres era cuidar dos filhos e do marido. Não existia chance para a colocação em algum ramo de trabalho, Resumindo, a época era machista. Hoje é um pouco menos, mas ainda assim continua. A mulher vem conquistando seu espaço perante a sociedade e o mercado de trabalho. Um das problemas que ainda persistem é o salário comparado com o dos homens e se a mulher for negra, o seu salário é ainda menor, existindo a discriminação. A mulher trabalha fora e também cuida da casa, estuda e ainda precisa conseguir tempo para se cuidar e estar sempre bem.
Apesar do crescimento da mulher no mercado de trabalho, ela mesmo assim é discriminada. Mas essa desigualdade vem desde que o mundo é mundo. Mesmo assim, as mulheres têm mudado muito esses percentuais, pelo menos é o que mostram as pesquisas. O que é mais triste é o preconceito e o assédio dentro do mercado de trabalho. As pesquisas mostram, também, que as mulheres têm estudado mais que os homens, para poderem ser inseridas em cargos melhores.
Mas, mesmo com tudo isso, ela tem que trabalhar fora, pois o homem precisa do seu salário para ajudar nas despesas da casa, da escola dos filhos etc...
A Mulher. Ser maravilhoso que a vida luta no seu dia a fim de poder se manter e crescer no seu trabalho, na sua vida profissional. E conjuga. Muitas foram escravizadas dentro das suas casas pelos seus maridos e dentro das empresas pelos seus patrões. Discriminadas e desrespeitadas por muitos, às vezes até mesmo agredidas dentro das suas próprias casas. A mulher tem evoluído muito nesses últimos anos, pois vem conquistando muitos espaços com garra, enquanto seus maridos aos poucos começaram a ficar lá atrás. Muitas mulheres ainda vivem sob a ordem do marido, que reluta em deixá-las sair para trabalhar fora de casa, pois acham que elas devem ficar enclausuradas dentro das suas casas cuidando dos filhos e dos demais afazerem da casa, deixando-as entediadas e acuadas dentro dos seus próprios lares. Nos dias de hoje a maioria das mulheres já ocupam cargos importantes dentro das empresas, competindo com os homens. Isso vem mudando dia a dia, pois aos poucos vão saindo da clausura em que vivem nas suas casas e começam a evoluir saindo em busca de bons aperfeiçoamentos nos colégios e nos cursos de aprendizado. Mesmo assim, todo o esforço a mulher vem fazendo para ter uma vida melhor para si e para os seus. O salário nas empresas está muito defasado. Hoje um funcionário novato está recebendo um salário melhor do que o de um funcionário que já está na empresa há alguns anos. Claro que isso não é justo, mas a lei é sempre a mesma, não muda, então, se com o homem é assim que funciona, imagine com as mulheres, então.
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